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Amortecedor – Saiba quais são as tarefas deste fundamental equipamento!

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Você tinha noção que o amortecedor tem uma missão primordial para o exato funcionamento do seu veículo? Sem ele, os abalos produzidos pelo asfalto irregular, buracos, quebra-molas, e outros conseguiriam fazer com que o seu carro tivesse significativos prejuízos e o gasto com manutenção iria ser muito alto.
Felizmente, o amortecedor auxilia ( e muito !) num passeio tranquilo, com redução de impactos recebidos em seu carro e aconchego na ocasião de dirigir. Mas você sabia que, na parte interna dele, existem várias peças e que eles conseguem executar diversas funções?
Não? Então preste muita atenção no texto a seguir e elimine suas dúvidas!

Amortecedor – Entenda o que é!

Por definição, podemos definir o amortecedor como uma parte do automóvel que é atribuída ao controle das oscilações da mola e ainda visa manter a roda em contato contínuo com o asfalto.

Funções do amortecedor

O amortecedor conta com três funções primordiais específicas:

  • Preservar o contato dos pneus com o chão.
  • Administrar os movimentos de abertura e fechamento das molas.
  • Proporcionar comodidade, constância e proteção para o veículo.

Prós de se usar um amortecedor

As funções básicas dos amortecedores contribuem muito para aprimorar a dirigibilidade do automóvel, proporcionando:

  • Controle do movimento da suspensão.
  • Redução da distância de frenagem.
  • Diminuição do dano dos pneus.
  • Redução do desgaste dos itens da suspensão.
  • Conservação dos pneus em permanente contato com o asfalto.
  • Domínio da locomoção das molas.
  • Sustentação do alinhamento das rodas.
  • Controle da movimentação do veículo: rolagem, balanço, mergulho e subida na aceleração.
  • Diminuição da canseira do condutor.

Examinando o funcionamento do veículo, podemos afirmar sem dúvida alguma que os
amortecedores são componentes primordiais para os automóveis.

Movimentos de atividade dos amortecedores

Movimentos de extensão : no momento em que o amortecedor é alongado, o óleo da câmara de tração é forçado para baixo por meio dos furos existentes no pistão depois da liberação das válvulas de controle de tração e passa para a câmara de compressão.
Concomitantemente, a haste sendo retirada para fora do tubo, forma um lugar que tem a necessidade de ser preenchido pelo óleo existente na câmara reservatória. Esse óleo é admitido através da válvula de admissão para o interior do tubo de pressão.
A extensão de resistência é definida pela regulagem da válvula de tração:

  1. Os movimentos vagarosos são estabilizados pela passagem de óleo por entalhes gerados na sede da válvula, no pistão.
  2. A resistência aos movimentos mais rápidos ou de velocidades médias é regulada pela pressão e nível de deslocamento das molas da válvula de tração.
  3. O monitoramento para os movimentos longos é obtido pela limitação da passagem de óleo no pistão.

Movimentos de pressão : na ocasião em que o amortecedor é apertado o óleo da câmara de pressão precisa ser pressionado para a câmara de tração por outra sucessão de partes após liberar a válvula do pistão.

Veja os principais componentes dos amortecedores

  • Tubo reservatório;
  • Tubo de pressão;
  • Fixações e suportes: olhal, suporte de mola, suporte para alicerçar diretamente à bandeja da suspensão, suporte para alicerçar tubulações de freio, etc;
  • Haste;
  • Pistão;
  • Válvula do pistão;
  • Válvula da base.

Coxim dos amortecedores- Saiba o que é e sua atribuição

coxin-de-amortecedor
Antes de tudo, é necessário saber que o amortecedor sozinho não é suficiente. Há outras partes tão fundamentais quanto, que ajudam o amortecedor a atuar da melhor maneira possível. Entre elas podemos salientar o “coxim”. Entretanto, você saberia dizer o que é um “coxim”?

Coxim – Conheça sua definição

Em primeiro lugar, é imprescindível entender o que é a peça metálica envolta em borracha que possui a incumbência de apoiar o amortecedor no monobloco. Ou melhor, esta peça comporta todo o choque do grupo de suspensão, além de fazer o deslocamento rotacional ocasionado pelo giro do volante.
É nela que o amortecedor se apoia e se fixa no carro. Por conseguinte, o coxim do amortecedor é incumbido pela absorção residual dos impactos da suspensão. Sem contar que ainda sofre uma força rotacional produzida pela movimentação do volante e da transposição do peso do veículo nas curvas, freadas e aceleração.

Às vezes, poupar não é bom!

Vários motoristas, para economizarem dinheiro na preservação, optam por peças de marcas desconhecidas, pois são mais baratas. Só que esta peça necessita ser composta de bom material, particularmente por conter rolamento. Caso seja de má qualidade vai ter durabilidade bastante curta.
O motorista geralmente escolhe um amortecedor de excelente qualidade, entretanto usualmente adquire um coxim de segunda categoria. O problema é que, como o coxim sofre forças de pressão e rolamento, esta peça é bem requerida pelo veículo.
Consequentemente, uma peça de péssima qualidade mostra uma validade muito curta e afeta o desempenho dos amortecedores, ainda que estes tenham ótima qualidade.
É uma grande dissipadora de energia, e no momento em que desgastada, irá aumentar demasiadamente os ruídos no carro, especialmente no interior da cabine. Ela é incumbida, entre outras peças, pelo alinhamento da direção e do equilíbrio.
Se o coxim achar-se avariado, a direção vai ser bastante afetada, elevando o dano dos pneus e de combustível, inclusive. Com isso, seu amortecedor não vai funcionar adequadamente.

Força e resistência – Características do coxim

A peça deve apresentar certa consistência na sua contextura, visto que necessita suprir as características referidas acima. Desconfie de peças com aspecto de debilidade. Isto fará a diferença na ocasião de ter um controle padrão na conservação do seu veículo.

Agravos ocasionados por um coxim de qualidade ruim

O coxim do amortecedor é um enorme dissipador de energia e é responsável inclusive pela firmeza e alinhamento da direção.
Um coxim degradado pode:

  • Comprometer a firmeza do automóvel
  • Reduzir o conforto e ocasionar barulhos na cabine
  • Alterar a cambiagem e aumentar o dano dos pneus
  • Elevar o consumo de combustível graças ao esforço em excesso do motor causado pelo item precedente.

Logo, a dica imprescindível é: ” Compre em todo o caso um coxim de alta qualidade e tenha-o como uma peça primordial do sistema de amortecimento do seu carro. Invista em proteção, estabilidade e qualidade. “

Amortecedores recondicionados – Conheça a respeito

amortecedores-recondicionados
Antes de entrar na questão dos amortecedores recondicionados, é preciso compreender primeiro quais as funções básicas de um amortecedor:
Bem mais do que oferecer comodidade para o condutor, o amortecedor tem necessidade de manter o contato dos pneus com o solo. O amortecedor também precisa distribuir as cargas dinâmicas em qualquer situação de rodagem, seja em retas, curvas, pavimentos desnivelados, etc.

Em que ocasião se deve trocar os amortecedores?

Um jogo de amortecedores pode resistir 80 mil quilômetros ou pode mostrar falhas já com 30.000 km. Os fabricantes aconselham a troca entre 40.000 e 50.000 quilômetros. Esta é só uma referência, uma vez que a validade difere conforme muitos fatores, entre eles: peso do veículo e padrão de asfalto.
Eventualmente o amortecedor perde a eficiência e você nem nota, assim uma verificação a cada 10.000 km é sugerida. Amortecedores “vencidos” desgastam os pneus precocemente, deterioram outras peças da suspensão, como coxins do motor e buchas de bandeja. O pior de tudo é a estabilidade, que vai embora. E junto dela, inclusive vai embora a segurança dos ocupantes.

Cautelas a serem tomadas

É preciso possuir noção da magnitude dos amortecedores na estabilidade do veículo. Não esquecendo a responsabilidade que o motorista arca no momento em que ele coloca uma peça de proveniência duvidosa em seu veículo.
Estamos dizendo de veículos que pesam no mínimo uma tonelada e se deslocam a 120 km/h. Com este peso e essa velocidade, um provável travamento do amortecedor poderá conduzí-lo a uma circunstância desconfortável.
Atente-se, não estamos dizendo de retrovisores, faróis, travas elétricas! Esse assunto trata-se de uma peça que trabalha mais de 1 milhão de vezes a cada mil quilômetros rodados. Então, não há a chance de um recondicionamento mediano. Ou ele é bastante bem feito ou não coloque a peça.
Caso não saiba analisar o que se acha comprando, peça a ajuda para alguém ou faça a escolha por peças originais.

Afinal, vale a pena ou não adquirir amortecedores recondicionados?

Não estamos falando que você jamais deve obter um amortecedor recondicionado. Se você possui aquele veículo importado, cujo jogo de amortecedores custa mais que o próprio carro, você não vai ter escolha.
Ainda por cima, eu viria a ser injusto com diversos especialistas prudentes e responsáveis que efetuam excelentes recondicionamentos. Caso seja utilizado um material adequado e o especialista tem noção da peça, então vale bastante a pena obtê-lo.
A questão é que são poucas as empresas gabaritadas para realizar este reparo em uma peça de tamanha importância.
É preciso compreender que uma peça recondicionada, que irá trabalhar 1 milhão de vezes em apenas 1.000 quilômetros, não pode ser analisada como ótima ou péssima abaixando e soltando o carro logo depois da instalação. Por causa disso, cuidado com o que lhe é sugerido.
Não se deixe levar por casos isolados. O fato de você ter se dado bem com determinado amortecedor não quer dizer que vai dar certo ou errado, constantemente. Aqui, quem manda são os fatos estatísticos, e infelizmente o mercado não olha com ótimos olhos para este tipo de peça recondicionada, particularmente porque a durabilidade normalmente é inferior com relação às peças originais.

Sugestões com relação aos amortecedores recondicionados

Caso seja necessário o recondicionamento da haste, ele necessita ser efetuado em retíficas. Nada de tornos. O intuito é deixa-lá na dimensão certa, com muita precisão e excelente acabamento externo. Contendo uma camada de cromo com o intuito de endurecer a superfície, otimizando a vida útil.
O óleo que é utilizado tem a necessidade de ser necessariamente óleo hidráulico, dado que não pode sofrer grande variação de viscosidade sempre que aquecido. Isso implicará em alteração do comportamento do amortecedor, e da suspensão. Em hipótese alguma pode ser utilizado óleo de motor.
Anéis e vedadores empregados no recondicionamento devem ser produzidos com materiais apropriados, que vão oferecer resistência à ação química do óleo.
Alguns reparadores simplesmente trocam o óleo e pintam a carcaça exterior. Será esse um serviço de qualidade? Jamais. Caso conheça algum mecânico que faça esse serviço, busque outro mais qualificado!
De modo geral, os mecânicos conhecem muito bem quais são as peças de qualidade, até porque eles não serão ressarcidos pela mão de obra extra ou por qualquer outro estrago causado em outra peça da suspensão caso precisem que trocá-las pela garantia.
Esses mesmos zelos se aplicam a outras peças de imensa responsabilidade. Elas são passíveis de recondicionamento bem como caixas de direção, pinças de freio, pivôs, terminais, em síntese, todas as peças que de alguma maneira consigam pôr você e seus ocupantes do automóvel em risco.

Kit de amortecedores – Conheça sobre

kit-de-amortecedores
Um conjunto de suspensão de um automóvel serve para inúmeras finalidades. A maioria ligada ao proporcionamento de aderência entre pneus e estradas, assegurando a proteção e comodidade dos ocupantes do automóvel.
O conjunto de suspensão e amortecimento de um carro é utilizado para amenizar os passeios de um veículo. Com esse conjunto, embora seja em terrenos acidentados, ele vai minimizar os efeitos de choques e solavancos sobre o veículo. É também utilizado para aprimorar a dirigibilidade e frenagem do veículo.

Cuidado com o kit de amortecedores

Um kit de amortecedor somente terá itens dos amortecedores (molas, pistões, coxins). Um kit de suspensão inclui inclusive braços oscilantes, articulações, rolamentos, entre outras peças.
Na ocasião que for modificar o kit de amortecedor, averigue todo o conjunto de suspensão dado que, em geral, mais partes além do amortecedor vão precisar de modificação.

Kit de amortecedores – Quais são os componentes?

O kit de amortecedor do automóvel, quando tem necessidade de manutenção, abrange a troca de muitos partes concomitantemente. Desse jeito, são comercializados kits de suspensão e amortecimento, para dar ao proprietário do veículo uma alternativa completa à conservação do veículo.
Em alguns casos, vale a pena obter as peças individualmente, para obter cada peça de uma marca. A marca depende do Kit e do seu automóvel, pois uma marca opera num veículo e não em outro. Exemplo: a marca faz uma mola de boa qualidade, contudo o amortecedor quebra facilmente.
Eis os componentes básicos de um kit de amortecedor:

  • Coifa protetora – Geralmente feita de borracha ou outro material maleável, instalada sobre a haste metálica da suspensão a fim de defender contra poeira, vazamentos, e impactos de detritos.
  • Batente do amortecedor – Age na forma de auxílio para a absorção de abalos. É onde a mola do amortecedor ajusta-se, ou melhor, onde ela termina seu curso. Reduz a batida da mola, dando a ela maior durabilidade.
  • Coxim do amortecedor – É, basicamente, um componente de encaixe do amortecedor à carroceria do automóvel. Apenas que ele é produzido, de modo geral, de um material macio, auxiliando a sugar a energia de impacto que não foi dissipada pelos outros componentes do sistema de suspensão, impedindo prejuízos à lataria do carro.
  • Amortecedor – Composto pela mola e uma haste, geralmente preenchida por fluido hidráulico em alta pressão. São os dois principais itens de um conjunto de suspensão e de um kit de amortecedor.

Como saber qual peça substituir?

Ao efetuar a modificação dos amortecedores, você deve trocá-los em pares, isto é, os dois amortecedores dianteiros, e ambos amortecedores traseiros. Ao longo da substituição, o mecânico responsável terá que checar todo o conjunto de suspensão.
O sistema de suspensão constitui-se de braços oscilantes, homocinéticas, juntas, hastes de metal, e eixo da suspensão. A mão de obra para a troca do kit de amortecedor precisa ser aproveitada para efetuar a troca de toda parte avariada do conjunto de suspensão.

Suspensão para motos – Saiba sobre

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Alterações em motos são capazes de ser efetuadas para adequá-las às preferências típicas de cada um. Na maioria das vezes, tais variações visam aspectos estéticos, especialmente no caso das motos médias ou grandes. São as denominadas “customizações”.
Já nas motos menores, nem sempre alterações têm como propósito esse conceito bacana, mas sim a busca pela adequação ao uso prático. Isso ocorre, de modo geral, nas motos empregadas no trabalho, onde é habitual ver guidões mais estreitos que os originais.
Resumidamente, mudanças não são um delito desde que não modifiquem excessivamente a condução de cada moto. Contudo, como às vezes os critérios de cada um são isso mesmo, o adequado mesmo é não alterar o que veio de fábrica e foi exaustivamente estudado por gente do ramo. Enfim, mexa à vontade na parte estética, mas não modifique exageradamente a posição de pilotagem.

Alteração da suspensão da motocicleta

O que poucos fazem é utilizar um mecanismo bastante útil presente em quase todas as motos: regular a suspensão conforme o uso, peso do piloto ou condição de carga.
É demasiadamente raro nos dias atuais encontrar uma moto ou scooter que não apresente ao menos a possibilidade de alterar a carga da mola dos amortecedores de trás, operação simples e que em determinados casos exige o emprego de uma chave própria sempre corrente no jogo de ferramentas.
Esta probabilidade é sem dúvida uma enorme vantagem das motos com relação aos automóveis, pois a oportunidade de intervenção no comportamento da suspensão de automóveis apenas é possível em automóveis caros, tanto nos luxuosos como nos esportivos.

Qual a razão de regular as suspensões

Do lado do funcionamento, alterar a regulagem da mola numa moto pequena indica ajustá-la a situações de carga diferenciadas sem que seu desempenho dinâmico sofra excessivamente. Motocicletas são particularmente frágeis à carga, seja sob a condição de pacotes ou passageiro.
Essencialmente, é desta forma: uma pequena 125 ou 150 cc pesa alguma coisa em torno dos 110 kg em ordem de marcha. Sua suspensão traseira sai de fábrica com um acerto que prevê a utilização por um cidadão padrão, o chamado “homem médio” que, de acordo com análises entre usuários, é um cara entre 70-75 quilos de peso.
E para evitar que a dirigibilidade seja arrasada por uma suspensão arriada até as motos mais simples fornecem a oportunidade de trocar a pressão da mola nos amortecedores coisa que, como mostra nossa experiência, é um processo não muito usado pela grande parcela dos motociclistas.

Suspensão – Oferece comodidade e proteção

Suspensão – seja de moto, carro, ônibus ou caminhão – não visa unicamente proporcionar conforto. É, primeiramente, essencial item de segurança. Juntamente com os pneus certos é encarregado pela estabilidade e equilíbrio de nossas motos em momentos drasticamente desiguais.
A suspensão frontal é parte essencial da segurança, já que encarrega-se de reduzir a potência que levaria a roda ao travamento. Nas curvas, as suspensões absorvem a alteração de carga ocasionada pela força centrífuga que nos leva para fora do trajeto. Com a falta de suspensões, acreditem, a luta estaria praticamente perdida.
Nesse difícil contexto, sugar as irregularidades é só mais uma função: engolir a buraqueira nos proporciona conforto nos pés, mãos e quadris, como também retrata assimilar grande parte de fenômenos físicos que, com a falta de amortecimento, gerariam trepidações e/ou oscilações aptos a nos jogar no chão.

Você conhece os diversos tipos de amortecedores existentes?

Amortecedores hidráulicos

É um amortecedor equipado com óleo e ar e que possui 2 tubos distintos (reservatório e pressão) e por esse motivo é denominado “bitudo”. Possui construção simplificada de alta tecnologia dando ao veículo a estabilidade necessária e um nível altíssimo de comodidade. É produzido para todos os modelos de veículos, dos menores aos mais pesados.

Amortecedores pressurizados

São amortecedores semelhantes aos hidráulicos, entretanto com certas diferenças relevantes:

  • O ar é modificado internamente pelo gás nitrogênio (gás inativo) a baixa compressão, inserido no momento da produção do amortecedor ;
  • O selo de vedação ou retentor é próprio para este tipo de amortecedor. Possui um lábio com finalidade de prevenir a admissão de pó ou sujeira e 2 lábios que previnem o vazamento do óleo. A base do selo é flexível, funcionando como uma válvula de retorno do gás, conservando a compressão de gás somente no tubo reservatório.

Os amortecedores pressurizados ocasionam rodagem aconchegante e elevado coeficiente de controle e estabilidade.

Benefícios do amortecedor pressurizado

  1. A participação do gás nitrogênio corta a criação de bolhas de ar no óleo – as bolhas são produzidas quando os amortecedores alcançam temperaturas muito quentes ou quando há movimentação excessiva da suspensão. Esse processo de formação de bolhas de ar no óleo do amortecedor é intitulado aeração ou cavitação. Ao longo de sua incidência há uma leve redução momentânea de carga do amortecedor.
  2. A pressão do gás nitrogênio no tubo reservatório comprime o óleo para o tubo de compressão, conservando-o constantemente cheio, sem a presença de bolsas de ar. Isto colabora na preparação do amortecedor anterior à sua instalação.
  3. O gás nitrogênio produz uma atividade mais acelerada no trabalho do amortecedor. Ao longo da movimentação de abertura e fechamento do amortecedor a compressão do gás nitrogênio pressionará constantemente o óleo a preencher os espaços livres derivados do movimento do pistão, causando uma reação praticamente breve aos amortecedores. Como consequência, o desempenho do amortecedor é mais frequente e melhora muito mais o contato do pneu com o pavimento, trazendo melhor dirigibilidade e segurança.
amortecedor
30/01/2018 André Santos

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