Você em determinado momento já ouviu falar em suspensão de carro, tenho convicção disso! Contudo, no momento em que dizemos sobre suspensão, você pressupõe que é apenas uma mola associada à roda do veículo. Não é? Negativo! Observe o motivo!
Iremos falar aqui um pouco mais a respeito dos 3 modelos de suspensões , no sentido de ajudar você a fazer a mais adequada seleção para seu querido automóvel.
A suspensão merece a sua atenção, uma vez que é um dos sistemas mais imprescindíveis para o funcionamento adequado de um veículo. É justamente ela quem garante a estabilidade do veículo e absorve os choques do automóvel com o solo, propiciando um maior conforto ao condutor e os acompanhantes.
É bastante fundamental que o motorista preste atenção no comportamento da suspensão de seu automóvel e a preserve com as suas adequadas manutenções.
Em território brasileiro, os 3 principais e mais comuns tipos de suspensão são o fixo, a ar e rosca. No entanto, inúmeras pessoas não sabem adequadamente como atuam estes três modelos de suspensão, as essenciais características e diferenças.
Suspensão a ar
A suspensão a ar está cada vez mais popular e dentro do imaginário daqueles que querem rebaixar o seu automóvel, contudo quem acha que ela é uma descoberta recente, está completamente enganado!
Ela existe a contar dos anos 40, momento em que se buscava uma solução a fim de aprimorar a estabilidade dos carros de competição nos Estados Unidos.
A primeira suspensão a ar segura que podia possuir uma aplicação prática foi criada pela Firestone particularmente para o último protótipo Stout Scarab Experimental, revelado no período de 1946, que também foi o primeiro automóvel com lataria de fibra de vidro no planeta.
O princípio era similar aos dos mecanismos modernos: quatro bolsas de ar sobrepunham as molas convencionais, e possuíam sua pressão controlada por 4 pequeninos compressores unidos a cada uma das bolsas.
Essencialmente, a suspensão a ar é o utilização de bolsas de material elastômero, habitualmente borracha sintética trefilada ou poliuretano, colocadas em agrupamento ou trocando a suspensão mecânica natural de um veículo. São apresentadas em muitos formatos, tamanhos e quantidades de carga.
Essas bolsas de ar são capazes de ser infladas mudando o agrupamento original com o intuito de equilibrar uma carga adicional nivelando o automóvel.
No lugar das molas são colocadas estas bolsas de ar que vão fazer o ajuste de altura do automóvel. Ao travar o ar, o automóvel levanta e no momento em que o sistema é acionado de novo, o ar é despejado da parte de dentro das bolsas para o lado de fora, fazendo dessa forma com que o automóvel se rebaixe totalmente.
Porém, possui a imprescindibilidade de um dispositivo o qual controle a altura de rodagem. Este equipamento se chama válvula niveladora, que de preferência precisa ser eletrônica, dado que o condutor raramente é capaz de executar essa regulagem.
PROS
- Ajuste de altura e maneio em tempo real. Lombadas se tornam obsoletas!
- Preservação de componentes baixos e caros e prevenção de danos ao chassi.
- Molas de ar progressivas, muito semelhantes às suas molas helicoidais.
- Níveis maleáveis das molas.
- Altamente adaptável.
- Não há outro jeito de obter uma altura rebaixada e manter-se funcional.
- Adaptação instantânea a aumento e modificação de peso.
- Diminua a altura do automóvel sem sacrificar a qualidade da direção.
- Chamar atenção em todo lugar que estacionar!
CONTRAS
- É mais oneroso do que suspensões de molas helicoidais.
- O procedimento de instalação é mais complexo.
- O procedimento de instalação é mais oneroso.
- Mais componentes são precisos.
- Em certos casos são necessárias alterações permanentes de chassi.
- Já mencionamos que é bem caro?
Curiosidades a respeito das suspensões a ar
- Posso acionar a suspensão com o automóvel se movimentando?
Sim, você pode estar ligando a suspensão a ar com o automóvel movimentando-se, sem problemas. - Qual o benefício de usar suspensão a ar?
Se optar por utilizar um sistema de suspensão a ar no seu veículo vai ter inúmeras vantagens como: precisar se preocupar mais com lombadas, quebra molas e outros obstáculos, uma vez que poderá subir e descer o sistema de suspensão sempre que for necessário. - Como é recarregado o ar que a suspensão utiliza?
O modo mais favorável e efetivo de se carregar o ar utilizado no sistema de suspensão é utilizando um compressor, que, geralmente, já vem no kit de suspensão a ar. - Posso utilizar compressor de pneus na minha suspensão a ar?
Muitas pessoas procuram usar compressor de pneu na suspensão, e isso, além de produzir significativos perigos à segurança do veículo, também compromete a finalidade da sua suspensão. Os compressores para pneus não possuem a mesma pressão que os compressores específicos para suspensão a ar. - Quais carros são capazes de receber suspensão a ar?
A suspensão a ar é capaz de ser empregada em quase todos os modelos de carros. - As bolsas correm risco de estourarem?
Se o kit de suspensão a ar que você estiver usando for de excelente qualidade, não. Porém habitualmente é recomendado levar o automóvel para uma revisão de rotina, assim você se certifica de que tudo vai bem com seu veículo. De modo geral, um kit de suspensão a ar é capaz de durar bastante tempo caso sejam realizadas as devidas prevenções.
Suspensão a Rosca
Sua atividade ocorre mediante um dispositivo constituído de um tubo roscado e flange, que unidos são interligados aos amortecedores ou diretamente no eixo de trás do automóvel, propiciando que seja efetivada a ajustagem de altura apenas com o rosqueamento manual do conjunto.
A suspensão a rosca fornece maior movimentação, e é capaz de ser boa para quem procura enfrentar diversos modelos de regiões, já que ela é capaz de ser regulada de modo manual.
Para quem quer tunar o carro é vantagem montar este kit, além de ser de valor menor que a suspensão a ar, esse kit confirma inteira segurança e estabilidade ao veículo.
PROVEITOS
- Mais garantida que a suspensão a ar.
- Despesa baixíssima.
- Segurança ( pois você não possui o risco de romper uma bolsa em uma curva)
- Economia
- Simplicidade de alteração na altura: Em cinco minutos você abaixa ou sobe as 4 rodas
- Longevidade: Ferro tem maior durabilidade do que borracha
Contras
- Sugerimos obter novos amortecedores em todo o caso do vendedor da suspensão, ou descobrir em qual lugar ele adquire e obter do mesmo tipo, para não modificar a compressão dos amortecedores.
- Toda vez que alterar a altura você vai perder o alinhamento.
Suspensão Fixa
Esse padrão de suspensão é formado por um grupo com quatro amortecedores e quatro molas preparadas. Com este layout, o carro pode ser rebaixado a uma altura correta perfeita para o veículo, possibilitando maior conforto e segurança.
É muito usada por quem conta com um veículo de alto desempenho, com motores feitos para atingir grandes velocidades, uma vez que costumam carecer de mais estabilidade e, devido a isso, o adequado exemplar é a suspensão fixa, que é capaz de ser fixada na altura ideal para o modelo e o tipo de solo que seu veículo confrontará.
Como é feito a modificação enfim?
Há duas formas de executar projetos de suspensão fixa:
Cortando, Esquentando ou Prendendo as Molas com Presilhas: Além de proibido ( visto que não permitem a normalização junto ao DETRAN), esta ação é demasiadamente arriscada, dado que alteram a armação das molas originais e crescem a ameaça de acidentes por ruptura;
Utilizando Molas Esportivas : Criadas exclusivamente para o padrão do veículo por produtores de molas e amortecedores, equipa o agrupamento de suspensão obedecendo a legislação de trânsito, ou melhor, além de protegido ainda evita sanções e apreensão do carro, uma vez que podem ser facilmente regularizados.
Suspensão reforçada
É um grupo de molas, amortecedores e barras estabilizadoras. Nos carros off-road é comum encontrar molas semi-elípticas ou helicoidais e Duplo A – um modelo de suspensão -, que são mais robustas e reforçadas para aguentar intensos impactos,fortes pancadas.
Distinção Entre Suspensão Preparada E Molas Cortadas
Ao comentar que temos um veículo com suspensão preparada, estamos dizendo que o veículo é, no entanto, rebaixado.
Para os amantes de carros baixos, o caminho mais confiável e mais certo para modificar seu automóvel é optando por suspensões, ou seja, o carro irá trabalhar com sua altura alterada, contudo o aconchego e a segurança continuam!
Diversas pessoas escolhem rebaixar seu carro cortando as molas da suspensão. Este terminantemente não é o modo correto, já que na ocasião em que você corta as molas, o automóvel trabalha com a altura do amortecedor reduzida fazendo dessa maneira com que aquele amortecedor não absorva impacto mas sim a mola, o transformando naquele inesquecível carro “Pula-Pula”.
No momento em que você trabalha com a suspensão preparada, o agrupamento mola e amortecedor já vem no tamanho ideal para se obter o amortecimento, fazendo com que a suspensão opere com um melhor conforto, absorvendo, de um modo mais confortável, os choques obtidos pelo sistema de suspensão.
Por esse fundamento, na ocasião em que optar por rebaixar seu automóvel, analise em primeiro lugar fazer um trabalho que assegure sua segurança e seu conforto e que não venha trazer posteriores complicações para seu automóvel.
A suspensão é similar para todos os veículos?
Cada tipo de veículo conta com um perfil de suspensão e, ao todo, somos capazes de encontrar 3 padrões: independente, semi-independente e completamente dependente.
- No padrão independente, cada roda retém os impactos das falhas do chão sem transportar para outra do mesmo eixo;
- No semi-independente, parte dos abalos é deslocado para a outra roda;
- No modelo dependente, os processos de uma roda são encontrados nas outras rodas do eixo.
Conforme do modelo do carro, há a probabilidade de ter dois tipos de suspensão: uma traseira e a outra na frente.
Entenda o sistema de suspensão
Molas e amortecedores
Juntos, mola e amortecedores integram a principal ação de amortecimento quanto à variação do chão. Em razão da sua mobilidade, a mola é o elemento mais eficiente para filtrar as falhas do chão. Já o amortecedor age em agrupamento com a mola para aliviar as irregularidades da pista.
Por atuarem em equipe, em geral ambos precisam de ser verificados no momento em que o veículo alcança os 20 mil quilômetros rodados e trocados aos quarenta mil km rodados, ou conforme a indicação de cada fornecedor.
Em certos casos, o veículo tem a capacidade de chegar a rodar até 50 mil quilômetros sem a essencialidade da substituição e com funcionamento em excelente estado. Apesar disso, com a má qualidade de grande parte das vias públicas brasileiras, quase sempre cheias de buracos, e rodovias de terra ou de trechos ruins, é significativo que o motorista fique alerta.
Há a possibilidade de descobrir problema nos amortecedores caso o veículo demonstre oscilação na lataria em linha reta e com ruídos originários da suspensão. Já nos amortecedores, os defeitos podem acontecer antes ainda que eles comecem a acometer o equilíbrio do veículo ou fazer barulho.
Por esse propósito, quando for fazer um alinhamento ou balanceamento, peça ao profissional para ele dar uma olhada se não há vazamento ou se as hastes estão limpas.
Braço oscilante
O braço oscilante também é um dos segmentos da suspensão de carro e tem como propósito servir de apoio para a coluna de suspensão, que é articulável.
Caso o motorista sinta alguma irregularidade ao apanhar a condução, acompanhada de algum barulho na suspensão, pode ser que as buchas do braço oscilante estejam gastas ou danificadas, sendo preciso trocá-las.
Pivô de suspensão
O pivô de suspensão trabalha para o bom funcionamento do braço oscilante. Isto pois, sua missão é a de auxiliar a coluna de suspensão em seu deslocamento, proporcionando o ângulo de oscilação do braço. Caso estejam gastos, ocasionarão barulhos que são capazes de prestar de alerta ao condutor.
Barra estabilizadora
Esse item é incumbido na estabilidade do automóvel em altas velocidades, em retas e curvas. Além disso, a barra estabilizadora ocasiona a ligação entre as colunas de suspensão e é presa à lataria por buchas de ligação, e às colunas por intermédio de bieletas.
Estas são peças que previnem que o automóvel se firme nas rodas ao fazer uma curva, auxiliando a regular a estabilidade da lataria e, por conseguinte, prevenindo acidentes. Bem como os outros segmentos, a ausência de estabilidade e barulhos podem anunciar um sinal de mau desempenho da barra estabilizadora.
Kits de suspensão – valor e conteúdo
Kit de suspensão comum
O kit, que normalmente é composto por coxim (com e sem rolamento), batente e coifa, pode oscilar o preço conforme fabricante e distribuidora.
No geral, o kit sai numa média de R$ 600 reais, contudo pode chegar a valer mil reais conforme a distribuidora.
Kit de suspensão a rosca
O kit de suspensão a rosca contém os itens: 2 OU 4 AMORTECEDORES PREPARADOS (REMANUFATURADO), QUATRO MOLAS ESPECIAIS, QUATRO AGRUPAMENTO DE REGULAGEM (ROSCADA/USINAGEM CNC), 1 PAR TELESCOPIO – (ENCURTADOS COM CUBOS E ROLAMENTO).
O custo do kit é capaz de variar em uma média de seiscentos e mil reais, alternando de montadora para montadora e, ainda, de modelo de veículo.
Kit de suspensão a ar
A suspensão ar inclui especialmente os consecutivos utensílios: compressor, cilindro, relógios, bolsas.
Hoje em dia o preço de um kit de suspensão a ar ainda é bastante caro, mas bastante recompensador. Um kit integral varia de R$2500 a R$3500 Reais. Já um kit mais comum menos o compressor varia de R$1500 a R$2500. A diferença é que sem o compressor o cilindro não se enche de ar sozinho, e dessa maneira o motorista tem que completá-lo com ar.
Quais são os contras da suspensão modificada?
Caso você pense em modificar a suspensão do seu carro, fique alerta às incumbências que você necessita ter antes e durante a direção do automóvel.
Modificação nas molas
Antes de executar qualquer mudança nas molas é primordial entender que os fabricantes usam softwares para o seu dimensionamento, já que o cálculo abrange um grande número de condições como quantidade de vínculos, diâmetro, comprimento, carga, grau de inclinação dos elos, tensão máxima de cisalhamento do material, entre outras.
Além dessas variáveis, os engenheiros avaliam a geometria da suspensão para descobrir as demandas a que esta mola irá estar subordinada e, por último, são indicados os processos térmicos que serão executados ao longo do processo construtivo.
Por causa disso, peritos em suspensões não indicam qualquer retrabalho (como é chamada a alteração) nas molas para diminuir seu tamanho, seja o aparo de alguns vínculos, grampos ou inclusive aquecimento. Esse último provoca um aliviamento de tensões no material e reduz a distância entre os vínculos, minimizando o comprimento total da mola.
Em um primeiro momento, estes retrabalhos parecem atender às perspectivas dos clientes, porém, no médio prazo, complicações despontam: amortecedores estourados, trincas na longarina, trincas no túnel e batentes dos amortecedores danificados irão ser os primeiros prejuízos.
Se quiser alterar as molas, mais específicos são os kits de molas esportivas, distintas para cada modelo de veículo. Além de dimensionadas pelo fabricante, elas garantem a redução da altura com algum conforto e, especialmente, dão uma aliviada aos demais componentes da suspensão de carro.
Deve-se não utilizar altas velocidades
Todos sabemos que os automóveis originais de fábrica são condicionados em testes variados de resistência e aproveitamento. Dispositivos especialmente desenvolvidos para esse fim identificam possíveis falhas de projeto e instituem os limites de fadiga de materiais e, apesar disto, e com toda essa estrutura, os erros aparecem.
A condição fica mais delicada na ocasião em que o projeto original é alterado, por esse fundamento é fundamental não utilizar altas velocidades. O estouro de um amortecedor ou quebra de uma mola é capaz de por você numa ocasião difícil caso você esteja acima de 100 km/h.
Existe uma responsabilidade muito grande entre quem gosta de fazer alterações. A maioria entende que tem veículos especiais e que este fato é digno de atenção duplicada do que os zelos com manutenção preventiva. Deste modo, acabam sendo mais zelosos do que diversas pessoas que conservam seus veículos como foram produzidos.
Eles têm noção que, no menor indício de instabilidade ou ruído, deve-se encostar o automóvel e fazer uma análise detalhada das peças envolvidas na personalização.
Vai alterar, precisa legalizar!
Não é só mostrar vontade, cuidar do automóvel e conhecer a lei. Transformar o automóvel envolve uma burocracia. Veja a seguir como funciona o procedimento:
- Confira se a modificação a qual deseja fazer no veículo é autorizada (resoluções 291 e 292 de 29/08/2008 do Contran)
- Solicite ao delegado do Detran autorização preliminar para mudança das características originais do automóvel
- De posse desta permissão prévia mais a nota fiscal dos trabalhos feitos no carro, busque um posto de revisão autorizado pelo Inmetro com o intuito de fazer a avaliação da nova suspensão
- Caso seu carro seja legitimado, você receberá o Certificado de Segurança Veicular (CSV) despachado pelo Inmetro
- Para acabar, é necessário levar o CVS ao Detran para documentar as mudanças e alterar o registro do carro, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV), incluindo na parte de observações do arquivo a altura da atual suspensão, mensurada do chão ao farol do carro.
Compreenda que, mesmo portando a documentação ratificada, a grande parcela das empresas de seguro não cobre os prejuízos de carros rebaixados. Mais um pretexto para “pegar leve”.
Cogita fazer outras modificações no automóvel? É importante ler as resoluções de número 291 e 292 de 29/08/2008 que discorrem especificadamente das alternâncias.
O QUE ALEGA A LEI a respeito da suspensão de carro?
Alterada no ano de 2014, a resolução 479/2014 modifica o artigo 6º da resolução 292/2008, que reprovava o uso de suspensões com ajuste de altura, bastante graças aos caminhoneiros que baixavam as suspensões frontais do caminhão para ficarem com o estilo chamado de “verdureiros”.
Com a nova resolução, o que entrou em acordo foi que para os veículos que possuírem alteração na suspensão, deve haver nota no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e no Certificado de Licenciamento de Veículo (CRLV) inteirando a atual estatura do veículo, mensurada do chão ao ponto do farol baixo (original) do automóvel.
Também consistem as exceções de que:
- Os veículos precisam ter peso bruto total de até 3.500kg;
- A altura mínima de rodagem (medida do chão até o ponto mais baixo do chassi) deverá ser de dez centímetros;
- O agrupamento de rodas e pneus não pode tocar em nenhuma peça da lataria durante o esterçamento.
Mesmo com a alteração do artigo 6º da lei, o artigo 8º da mesma lei permanece inalterado e impede:
- Uso de rodas ou pneus os quais extrapolem os limites externos dos para-lamas do veículo;
- Prolongamento ou redução do diâmetro externo do conjunto pneu/roda;
- Mudança das propriedades originais das molas do automóvel, inclusão, isenção ou modificação de dispositivos da suspensão.
MOLAS ESPORTIVAS: Uma alternativa
Como tratado previamente nesse artigo, apesar de ser uma atividade comum, rebaixar o veículo exige uma série de responsabilidades para realizar a modificação respeitando a legislação e preservar a segurança.
Levando em consideração os prós e perdas de cada uma das probabilidades de utilização, as molas esportivas são as mais sugeridas, dado que possuem o menor preço entre as alternativas que são capazes de ser legalizadas e possuem fabricação com as características típicas ao tipo do veículo, o que garante segurança à você e seu automóvel.
Suspensões de carro a ar Castor
A Castor é uma autoridade no que se refere a suspensões. A empresa fornece inúmeros tipos de kits dependendo da essencialidade de instalação do seu veículo.
Entre seus produtos de suspensão a ar, podemos encontrar:
- Amortecedores, Bloco/Válvulas Solenóides
- Bolsas de Ar
- Compressores
- Controladores
- Filtro de Ar
- Grife e Utensílios
- Mangueira/Conexões
- Manômetros
- Ponta de Eixo
- Proteção Elétrica
- Reservatorio de Ar
- Estrutura de Cilindro
- Alvará e Atualizações
Você é capaz de entrar em contato com a Castor no endereço, via telefone e whatsapp e/ou pelo website da loja.